terça-feira, 14 de abril de 2009

Floripa gang bang com bukakke (final)


Praia de Canasvieiras


Texto enviado por Zebedeu


Experiente, Angela tirou em segundos toda a roupa (shortinho bem curto, sem calcinha e camisa amarrada), que já era preparada para ser tirarada de forma fácil. Bola e Sansão carregaram Angela até a cama e a coisa começou com um blow job nos dois ao mesmo tempo.

[Eu, desesperado] – Que qui é isso, cara! O Seu Barzani está por aí. Pelo amor de Deus! Menina, cê tá maluca?

[Bola] – Cara, como eu já te falei, coloca aquele seu tênis cheio de fescuras e vai fazer um cooper lá fora, porra. Vaza, meu!

- Não, não, gente. Espera aí.

[Sansão] – Zeba, caralho, vai assistir televisão!

[Angela] – Não. Fica. Vem que eu quero tudo!

Nossa, onde eu havia me metido. Caralho. Mas o jeito era administrar a situação. Eu não sabia se ia embora ou ficava. Havia uma garota legal me esperando no hall da pousada para pegar um cinema e eu ali. Mas tudo bem, acho que daria tempo de ver o que rolaria e depois ir ao cinema. A indecisão era grande. Bola deitou de costas e Angela ficou por cima para iniciar a penetração. Enquanto isso, continuava a fazer um blow no pingolim do Sansão, que estava de pé, com o cinto na mão, dando umas cintadas de leve na bunda de Angela, que gemia baixinho.

[Sansão] - Cara, decide, tira logo a porra dessa roupa... aahii, ssssss, isso, gatinha...

Bola iniciava a penetração em Angela, que caprichava na sentada, pra cima e pra baixo. Fiquei na dúvida. Coloquei as mãos nos botões da minha camisa. Tirava ou não tirava? Oh, céus. Sansão metia o pingolim na boca de Angela, pondo e tirando freneticamente. Comecei a tremer ao tentar desabotoar a camisa. Não sabia se tirava a calça ou a camisa primeiro. Não, não, precisava tirar o tênis antes de tudo, se não a calça não iria sair. Enquanto isso, Angela mudava de posição e ficava de quatro. Sansão dava-lhe cintadas na bunda enquanto ela mamava o Bola e gemia. Neste momento, consegui retirar o primeiro tênis. Faltava a meia. Sansão começou a penetrar Angela por trás, enquanto Bola dava-lhe tapas na cara. Ela pedia mais:

- Vai, seu frouxo. Bate mais. Bate mais. Arrrhh...

Em pé, do lado da cama, consegui tirar a primeira meia e comecei a desamarrar o segundo tênis. Minhas mãos tremiam. Òh, céus. Eu suava frio. Nem sei se já tinha uma ereção. Essas horas são complicadas para um sujeitinho bunda mole e normal como eu. Sansão trocou de posição com Bola, que agora penetrava Angela por trás, enquanto Sansão enfiava freneticamente o pingolim na boca de Angela e dava-lhe tapas nos seios que, bonitos, nem pequenos nem grandes, chacoalhavam de uma forma excitante. Consegui retirar os tênis e as meias e iniciava a retirada da calça. Eu havia decidido que agora não havia mais jeito. Minhas mãos tremiam e o zíper enroscou. Eu havia conseguido retirar metade da camisa. Bola iniciou a penetração anal em Angela. Meteu bala apenas com uma cuspidinha, sem creme nem nada. Ela começou a gritar bem alto:

- AAAAAIIHHH, VAI, VAAAAAAIIII. ATOCHA FUNDO!!!

[Eu, em desespero e suando frio] – Cala a boca, sua vadia, o Seu Barzani está por aí, no corredor!

- UUUUUHHHIIII, METE, VAI, METE FUNDO, AAAAAAAAAIIIII!!!

Consegui retirar a calça e a cueca, que foram parar nos meus tornozelos. Eu, na verdade, nem sabia por onde entrar na parada. Pela cabeça de Angela? Pela bunda? Subiria por cima de Bola? Nas costas de Sansão? Subiria na cama? Minha mente estava anuviada. E a garota pedindo mais, gritando com voz rouca, alucinada e possuída:

- AAAAARRRHHHH....VAAAAAI, SSSSSSSSSSSSSSS, MEEEEETE FUNDOOOO!!!!

- Fala baixo, piranha, que esse negócio ainda vai dar merda!

Pois foi falar e acontecer. Ouvi batidas na porta, do lado de fora, tipos murro mesmo.

PÓU PUM PPÓU!

- Ma quiqui tá aconteshendo nessa pôra deshe quarto? Quem é que tá gritano aí?

- AAAAAAHHHHIII MEEEEEEEEEEEEEEEETE FUNNDDOOOOOOOOO...

E do lado de fora:

- Má qui qué isso, pôra. Aguinardo, tô com a cópia da chave e vô abrir essa merda porque aqueles seus amigo nun sei non...

E abriu.

- PÓRCO DIO, MÁ QUI QUÉ ISSO NA MINHA POSADA?

A cena era a seguinte: Bola, Sansão e Angela, nus, na cama, e eu de calças arriadas. Do lado de fora, além do Seu Barzani e Aguinaldo Jones, estava a garota legalzinha que me esperava no hall e foi atraída pelos gritos.

É, amigos, fodi-me, ou “se me fodi-me se” por inteiro, com o maior número de pronomes possível. Aguinaldo precisou conversar bastante com Seu Barzani para que ele deixasse a coisa passar em branco, dizendo que todos eram maiores e que ninguém, afinal, tinha sido agredido, e que foram eles que invadiram a privacidade, apesar do barulho escandaloso. Fomos embora no dia seguinte. Sentei no fundão do ônibus, com a Angela, o Bola e o Sansão, que vieram quietos, sem dar um pio, conscientes do vexame. Aguinaldo, aliviando um pouco a minha aflição, até que entendeu a minha situação, retirou o chapéu de Indiana Jones e me deu um tapinha no rosto e riu, abrindo para mim o seu coração e os seus grupos para outras oportunidades. Mas frisou: Bola, nunca mais. E o Sansão também estava na lista. A garota bacana não olhou mais na minha cara, apesar de eu tentar explicar a minha “quase” inocência. Já diz aquele velho ditado e clichê: com amigos assim, quem precisa de inimigos?


THE END