Recebi essa por email:
NATAL CABOCLO
Cansado da agitação da vida urbana, um rico empresário paulista larga o emprego, compra um
pedaço de terra no meio da selva amazônica e se muda para lá. Ele vê o carteiro uma vez
por mês e vai à mercearia a cada 3 meses. No mais, é tudo paz e
tranqüilidade.
Seis meses depois, em dezembro, alguém bate na porta. O empresário abre e vê um caboclo ribeirinho muito forte, com traços indígenas e facão na cintura, que diz:
- Meu nome é Chicão, seu vizinho, sete léguas daqui. Festa de Natal lá em casa, sexta-feira. Começa às cinco!
O empresário se entusiasma:
- Ótimo! Depois de seis meses por aqui, na solidão, nada melhor que isso. Muito obrigado, vou sim.
Chicão começa a ir embora, pára e diz:
- Seguinte: vai rolar bebida.
- Sem problema. Eu topo.
Novamente Chicão começa a ir embora, mas pára e diz:
- Olha, também pode ter briga.
- Sem problema, eu me viro bem nesses lugares. Mais uma vez, obrigado.
Chicão continua:
- E pode ter sexo selvagem...
- Também não é problema. Eu estou aqui faz seis meses. Mais um motivo para ir! E, aproveitando, me diz uma coisa: qual é o traje?
- Cê que sabe. É só nós dois.