Recapitulando: eu estava me pegando com uma evangélica baranga, que tinha mau hálito, que não se depilava, que chorava depois dos amassos e ainda era virgem aos 23 anos de idade. É, Deus me ama.
Depois da chupada de buceta mal sucedida em minha casa e de aguentar vários chororôs e mimimis, decidi que aquela xaropada teria que terminar. Não precisei ligar para Daniele para marcar o fim de nosso "relacionamento", pois ela foi mais rápida no gatilho e marcou de conversar comigo na biblioteca da UnB. Ela avisou que queria conversar um assunto muito sério.
Perto das 10 da manhã eu encontro Daniele em uma mesa da biblioteca da UnB. Ela bebia café em um copo descartável e a mistura do bafo dela com o cheiro do café gerou um aroma de Creolina que fritava os pêlos do meu nariz. Comecei a respirar pela boca para não sentir aquele cheiro de IML. Daniele me olhava com uma cara nada alegre.
- E aí, Dani? Qual é o papo sério?
- Eu...eu vou ser expulsa da minha igreja.
- Mas por quê?
- [Fazendo cara de coitadinha] É que...é que...a culpa é SUA! Por sua causa eu vou ser expulsa!
- Minha culpa? E o que foi que eu fiz?
- Nossos amassos. Só isso! Eu me senti culpada com essa putaria toda e tive que confessar tudo para o meu pastor.
- Como assim "confessar tudo"?
- Tudo. Tudo o que a gente fez.
- Todas as putarias?
- Sim!
- Em detalhes?
- É!
- Hahahahahahahahaha! Teu pastor deve ter batido muita punheta ouvindo essa conversa! Hahahaha! Tô imaginando o bicho de pau duro com a Bíblia na mão ouvindo você confessar. Hahahahaha!
- [Nervosa] Seu grosso! Seu NOJENTO! Estou falando contigo uma conversa séria e você vem com piada. Vou te falar, hein? Cara grosso!
- Ah, cadê seu senso de humor, fofinha? Na desgraça a gente tem que rir mesmo.
- [Quase chorando] Mas agora eu estou sem religião! Estou sem um templo para orar! É TUDO CULPA SUA! E na minha religião a gente...
Nisso a garota ficou quase 20 minutos conversando sobre religião e dizendo que eu era um cara ateu e grosseiro. Tentei achar uma brecha na conversa para poder dar um chute na menina, mas não rolou. Resolvi então desviar o rumo da conversa falando de uma coisa realmente boa: putaria.
- Dani, sem querer te cortar, mas me tira uma dúvida aqui.
- [Irritada] Hum, fala.
- Quando a gente se pegou naquele dia no carro, você ficou de quatro no banco do carona e me pediu para eu apertar sua bunda com força.
- Tá, e daí?
- Bom, você tem tesão por trás?
- Como assim?
- Você tem tesão pelo CU?
- [Sem graça e abaixando a cabeça] Hmmmmm...mais ou menos.
- Seja mais clara, por favor.
- [Sem graça ao extremo] É, eu tenho tesão por trás. Adoro que apertem minha bunda e brinquem com ela.
- Que brinquem com sua bunda?
- É, você entendeu! Mas você já está mudando de assunto.
- Já fizeram de tudo com sua bundinha?
- Quase tudo.
ÔPA! A menina tinha tesão pelo cu! UIA!
Minha manjuba ficou elétrica na hora. Após essa fantástica declaração, decidi adiar o término do meu "relacionamento" com Daniele e investir no cu da moça. Comer o cu dela poderia ser a recompensa por aguentar todas as chatices e aquele bafo de cabrito!
De imediato eu tentei dar uma cafungada no cangote da menina no meio daquela conversa chata, mas ela me barrou. Chamei ela para fora da biblioteca para tentar algo mais sórdido...mas ela não quis. Como ela não arredava o pé para fora da biblioteca, deixei ela falar da igreja por mais um tempo e falei que sentia muito por ela ter sido expulsa da igreja (claro que eu estava pouco me fudendo, mas enfim). Logo depois eu me despedi e fui embora.
Depois da chupada de buceta mal sucedida em minha casa e de aguentar vários chororôs e mimimis, decidi que aquela xaropada teria que terminar. Não precisei ligar para Daniele para marcar o fim de nosso "relacionamento", pois ela foi mais rápida no gatilho e marcou de conversar comigo na biblioteca da UnB. Ela avisou que queria conversar um assunto muito sério.
Perto das 10 da manhã eu encontro Daniele em uma mesa da biblioteca da UnB. Ela bebia café em um copo descartável e a mistura do bafo dela com o cheiro do café gerou um aroma de Creolina que fritava os pêlos do meu nariz. Comecei a respirar pela boca para não sentir aquele cheiro de IML. Daniele me olhava com uma cara nada alegre.
- E aí, Dani? Qual é o papo sério?
- Eu...eu vou ser expulsa da minha igreja.
- Mas por quê?
- [Fazendo cara de coitadinha] É que...é que...a culpa é SUA! Por sua causa eu vou ser expulsa!
- Minha culpa? E o que foi que eu fiz?
- Nossos amassos. Só isso! Eu me senti culpada com essa putaria toda e tive que confessar tudo para o meu pastor.
- Como assim "confessar tudo"?
- Tudo. Tudo o que a gente fez.
- Todas as putarias?
- Sim!
- Em detalhes?
- É!
- Hahahahahahahahaha! Teu pastor deve ter batido muita punheta ouvindo essa conversa! Hahahaha! Tô imaginando o bicho de pau duro com a Bíblia na mão ouvindo você confessar. Hahahahaha!
- [Nervosa] Seu grosso! Seu NOJENTO! Estou falando contigo uma conversa séria e você vem com piada. Vou te falar, hein? Cara grosso!
- Ah, cadê seu senso de humor, fofinha? Na desgraça a gente tem que rir mesmo.
- [Quase chorando] Mas agora eu estou sem religião! Estou sem um templo para orar! É TUDO CULPA SUA! E na minha religião a gente...
Nisso a garota ficou quase 20 minutos conversando sobre religião e dizendo que eu era um cara ateu e grosseiro. Tentei achar uma brecha na conversa para poder dar um chute na menina, mas não rolou. Resolvi então desviar o rumo da conversa falando de uma coisa realmente boa: putaria.
- Dani, sem querer te cortar, mas me tira uma dúvida aqui.
- [Irritada] Hum, fala.
- Quando a gente se pegou naquele dia no carro, você ficou de quatro no banco do carona e me pediu para eu apertar sua bunda com força.
- Tá, e daí?
- Bom, você tem tesão por trás?
- Como assim?
- Você tem tesão pelo CU?
- [Sem graça e abaixando a cabeça] Hmmmmm...mais ou menos.
- Seja mais clara, por favor.
- [Sem graça ao extremo] É, eu tenho tesão por trás. Adoro que apertem minha bunda e brinquem com ela.
- Que brinquem com sua bunda?
- É, você entendeu! Mas você já está mudando de assunto.
- Já fizeram de tudo com sua bundinha?
- Quase tudo.
ÔPA! A menina tinha tesão pelo cu! UIA!
Minha manjuba ficou elétrica na hora. Após essa fantástica declaração, decidi adiar o término do meu "relacionamento" com Daniele e investir no cu da moça. Comer o cu dela poderia ser a recompensa por aguentar todas as chatices e aquele bafo de cabrito!
De imediato eu tentei dar uma cafungada no cangote da menina no meio daquela conversa chata, mas ela me barrou. Chamei ela para fora da biblioteca para tentar algo mais sórdido...mas ela não quis. Como ela não arredava o pé para fora da biblioteca, deixei ela falar da igreja por mais um tempo e falei que sentia muito por ela ter sido expulsa da igreja (claro que eu estava pouco me fudendo, mas enfim). Logo depois eu me despedi e fui embora.
Após essa conversa de índio, deixei Daniele de molho por um tempinho. Após 1 semana sem falar com ela, ligo para a Dani e a convido para um barzinho. "Eu tenho um papo muito sério para falar com você também. Aguarde!", eu disse. Na verdade eu só queria mesmo comer o cu dela! Cá pra nós: eu merecia alguma recompensa por aguentar tudo aquilo. Não era possível uma pessoa sofrer tanto a troco de nada.
Pois bem: peguei Daniele em casa e fomos para um barzinho na Asa Norte. A garota estava super séria e não parava de repetir que a putaria tinha acabado, que agora era só amizade e blá, blá, blá. Mas depois de beber 3 doses de Seleta (ela AMA essa cachaça!), Daniele já estava mais...maleável. Com cana na cabeça a mulher já me olhava com cara de piriguete e percebi na hora que a noite iria render. Chamei ela para o meu carro e sugeri que a gente deveria "passear" em outro canto. Ela topa com cara de tarada. Sigo então para a Esplanada. Depois de uns amassos e mãos bobas, deixo a menina só de calcinha e começo a brincar com seu cu com meus dedinhos. Eram várias dedadas no cu de Dani com a mulher gemendo horrores. Após essas brincadeiras anais, tudo terminou com um boquete, com direito a gozada na cara. Um verdadeiro "ass to mouth", só que sem penetração. Lindo.
Após esse dia foram mais 3 semanas de putaria intensa na Esplanada. Dani tinha sido expulsa de sua igreja e já topava essas sacanagens sem reclamar e sem ficar com cara de choro. Como ela morria de dor ao ser tocada na buceta (lembrem-se: ela era virgem) nossas brincadeiras se resumiam a muitas dedadas no cu e boquetes com gozada na cara. Tudo muito legal, tudo muito fofo. Mas, apesar de tudo, faltava algo fundamental: pau dentro, vuk-vuk, PENETRAÇÃO! Essas putarias na Esplanada eram bem divertidas, mas ficar sem enfiar o meu pau dentro da moça era algo bem frustrante. O problema é que a menina morria de dor em qualquer tentativa de penetração na buceta e no cu a garota simplesmente não aguentava meu "calibre". Junte a tudo isso a dificuldade de se fazer essas putarias no banco traseiro de um Kadett. É...eu realmente precisava de um local melhor para tentar comê-la.
Não demorei para pensar no local mais óbvio do universo: motel. Falei para Dani que a gente poderia se pegar em outro canto, que pegação em carro já tinha cansado e que um motel seria um local mais tranquilo para nós dois. Ela de imediato perguntou se eu prentendia comê-la (ela tinha pavor dessa idéia, pois estava com medo de sentir muita dor!) e eu já adiantei que nós iríamos fazer as mesmas putarias que já estávamos fazendo na Esplanada, só que no motel a coisa seria mais "bacana". Era óbvio que eu prentedia comê-la, mas preferi não entregar o jogo...
Agora pensem comigo: após 1 mês de putaria no carro, com dedadas no cu e vários boquetes, era certeza ABSOLUTA que essa menina daria para mim no motel, certo? Só era preciso um pouco de chamego e ar quente no cangote para a menina liberar aquela buteca de macaca, certo? CERTO??
Errado (de novo). Tinha que dar alguma merda.
Levei Dani para o motel em uma noite de sábado. Eu já estava com aquele clima de "já ganhou", mas tentava disfarçar. Comecei com um um beijinho aqui, uma mão acolá, um dedinho aqui...e deixei Dani só de calcinha. Mas eu queria mais.
- [Eu] Dani, queria te deixar toda peladinha...
- Não! Eu...eu não me depilei! Não tira a minha calcinha!
- Ah, mas não tem problema. Eu já vi ela uma vez. Nem é tão peluda assim [NOTA: era óbvio que eu estava mentindo!].
- [Fazendo cara de indecisa] Hmmmmm...
Fiz mais um chamego e tirei a calcinha de Dani bem devagar. Quando vi Dani totalmente nua, tive uma visão completa e clara daquele inferno peludo que ela apelidava de "vagina". Caros leitores, o negócio era horrível. Eu não tenha palavras para descrever aquilo. Além de muito peluda (ela devia estar mais de 1 ano sem se depilar, sem brincadeira), os pêlos eram grossos e encaracolados, que nem pêlo de peito de caminhoneiro. Para piorar, os pêlos se alastravam pelo interior da coxa e emendavam com os pêlos do cu. Tentei ignorar que aquilo era tão grotesco assim e puxei um tesão que estava escondido no interior do meu ser. Em seguida, botei a mulher de quatro e comecei a lambê-la. O probleminha com essa posição eram os pêlos do cu, que de tão volumosos formavam uma espécie de rabo de macaco que teimava em cutucar o meu olho. Mesmo assim eu não brochei e continuei lambendo aquela peruca vaginal, quando a merda começou:
- [Dani] Pára tudo! PÁRA, PÁRA!
- O que foi??
- Eu não estou me sentindo bem!
- Como assim?
- PÁRA! PÁRA!
- Ah, relaxa, deixa eu lamber mais um pouquinho que você vai...
- [Cara de choro] Páraaaaa!!!
Aguardem a parte final!
Após esse dia foram mais 3 semanas de putaria intensa na Esplanada. Dani tinha sido expulsa de sua igreja e já topava essas sacanagens sem reclamar e sem ficar com cara de choro. Como ela morria de dor ao ser tocada na buceta (lembrem-se: ela era virgem) nossas brincadeiras se resumiam a muitas dedadas no cu e boquetes com gozada na cara. Tudo muito legal, tudo muito fofo. Mas, apesar de tudo, faltava algo fundamental: pau dentro, vuk-vuk, PENETRAÇÃO! Essas putarias na Esplanada eram bem divertidas, mas ficar sem enfiar o meu pau dentro da moça era algo bem frustrante. O problema é que a menina morria de dor em qualquer tentativa de penetração na buceta e no cu a garota simplesmente não aguentava meu "calibre". Junte a tudo isso a dificuldade de se fazer essas putarias no banco traseiro de um Kadett. É...eu realmente precisava de um local melhor para tentar comê-la.
Não demorei para pensar no local mais óbvio do universo: motel. Falei para Dani que a gente poderia se pegar em outro canto, que pegação em carro já tinha cansado e que um motel seria um local mais tranquilo para nós dois. Ela de imediato perguntou se eu prentendia comê-la (ela tinha pavor dessa idéia, pois estava com medo de sentir muita dor!) e eu já adiantei que nós iríamos fazer as mesmas putarias que já estávamos fazendo na Esplanada, só que no motel a coisa seria mais "bacana". Era óbvio que eu prentedia comê-la, mas preferi não entregar o jogo...
Agora pensem comigo: após 1 mês de putaria no carro, com dedadas no cu e vários boquetes, era certeza ABSOLUTA que essa menina daria para mim no motel, certo? Só era preciso um pouco de chamego e ar quente no cangote para a menina liberar aquela buteca de macaca, certo? CERTO??
Errado (de novo). Tinha que dar alguma merda.
Levei Dani para o motel em uma noite de sábado. Eu já estava com aquele clima de "já ganhou", mas tentava disfarçar. Comecei com um um beijinho aqui, uma mão acolá, um dedinho aqui...e deixei Dani só de calcinha. Mas eu queria mais.
- [Eu] Dani, queria te deixar toda peladinha...
- Não! Eu...eu não me depilei! Não tira a minha calcinha!
- Ah, mas não tem problema. Eu já vi ela uma vez. Nem é tão peluda assim [NOTA: era óbvio que eu estava mentindo!].
- [Fazendo cara de indecisa] Hmmmmm...
Fiz mais um chamego e tirei a calcinha de Dani bem devagar. Quando vi Dani totalmente nua, tive uma visão completa e clara daquele inferno peludo que ela apelidava de "vagina". Caros leitores, o negócio era horrível. Eu não tenha palavras para descrever aquilo. Além de muito peluda (ela devia estar mais de 1 ano sem se depilar, sem brincadeira), os pêlos eram grossos e encaracolados, que nem pêlo de peito de caminhoneiro. Para piorar, os pêlos se alastravam pelo interior da coxa e emendavam com os pêlos do cu. Tentei ignorar que aquilo era tão grotesco assim e puxei um tesão que estava escondido no interior do meu ser. Em seguida, botei a mulher de quatro e comecei a lambê-la. O probleminha com essa posição eram os pêlos do cu, que de tão volumosos formavam uma espécie de rabo de macaco que teimava em cutucar o meu olho. Mesmo assim eu não brochei e continuei lambendo aquela peruca vaginal, quando a merda começou:
- [Dani] Pára tudo! PÁRA, PÁRA!
- O que foi??
- Eu não estou me sentindo bem!
- Como assim?
- PÁRA! PÁRA!
- Ah, relaxa, deixa eu lamber mais um pouquinho que você vai...
- [Cara de choro] Páraaaaa!!!
Aguardem a parte final!