sábado, 5 de dezembro de 2009

MULHERES SACANAS - A crente do rabo quente (parte 2)



Dia seguinte.

Depois de ficar com Daniele na Boate Garagem, me bateu aquele arrependimento mortal. "Porra, além de feia, ter bafo e só falar de igreja, a mulher goza e CHORA depois de uma chupadinha no mamilo. Pela madrugada!", pensei.

Não demora muito para o telefone tocar. Era Daniele com voz de coitadinha:

- [Eu] Alô?
- Oi, Reinaldo. Aqui é a Daniele. Olha, queria te pedir desculpa pelo chororô de ontem...aquilo não foi culpa sua. Me descontrolei, tá?
- [Irônico ao extremo] Jura?
- É. Olha, quando eu bebo rolam essas coisas. Me desculpa, tá?
- É o jeito. Mas você tem certeza de que você melhorou?
- Sim, agora estou legal. Mas você me desculpa mesmo??
- Siiiiiiiiiiiiiiimmmmm!!!
- Ai, não precisa ser grosso!
- Só estou te zoando. E na boa, você bebeu muito pouco para fazer aquele show todo de ontem, não acha?
- Eu sou fraca pra cachaça.
- Notei.
- Mas olha, bora fazer o seguinte? Estou no orelhão e meu cartão está acabando. Bora se encontrar na UnB pra gente conversar? Você é um cara legal e não queria que você tivesse uma imagem tão ruim assim de mim. Pode ser?
- Acho que rola. A gente combina melhor pelo ICQ, tá?
- Sim, sim! Bom, tenho que ir. Meu cartão tá acabando. Bei...

E a ligação cai. O cartão da menina acabou.

No decorrer da semana papeamos pelo ICQ. Entre muitos papinhos inúteis, combinamos de nos ver em uma lanchonete que vendia água de coco e pastel no fim do Minhocão (UnB). Como eu tinha dias em que eu tinha tempo livre de sobra entre uma aula e outra, achei que não seria tão ruim assim papear com Daniele para passar o tempo. As coisas não poderiam piorar muito, correto?

Errado.

Depois de 20 minutos papeando na lanchonete, a menina começou a me provocar...e logo fomos para o carro se pegar. E aqui vale uma pequena pausa na história: a menina era feia, tinha bafo de zebra leprosa, mas mesmo assim conseguia me dar um tesão louco. Isso é incrível. A mulher me olhava com uma cara de tarada que me tirava do sério...

Mas prosseguindo com o calvário: ao chegar no carro as coisas não deram lá muito certo. Depois de um belo amasso e da mulher ficar de quatro no banco do carona (ela queria que eu apertasse a bunda dela com força!), a coisa descambou para uma semi-putaria. Ou algo próximo disso:

- [Eu, apontando para o pau duro para fora da calça] Olha só o que você perdeu lá na Garagem.
- Ai, não posso olhar isso...é pecado!
- Pode ser, mas pega um pouquinho.
- [Fazendo biquinho] NÃO!
- Então vem cá dar uma cheiradinha. Vai...custa nada. Só pra você sentir o cheirinho!
- Hmmmm...
- Vai, só uma cheiradinha! Que pecado tem nisso?
- É, pensando bem...mas só vou cheirar, tá? Olha lá...

Daniele se aproxima e dá uma cafungada na cabeça do meu pau. Ela solta um "UIIII" e cai de boca no meu pau com voracidade. "Opa, agora a coisa vai!", pensei. Mas o boquete da mocinha não dura nem 1 minuto. Daniele larga meu pau e começa a chorar:

- [Descontrolada] EU NÃO DEVIA TER FEITO ISSO! EU NÃO DEVIA! BUÁÁÁÁÁ!!!!
- Olha, não precisa chorar. Foi só um boquetinho besta!
- BUÁÁÁÁ!!! Ai...ai minha MÃO! Minha mão tá t-travada! Não consigo mexer ela direito! I-isso é um castigo divino! Só pode ser!!! Deus já está me castigando!!! BUÁÁÁÁÁ!!!!
- Puta merda! Será que você pode parar? Sua mão ficou com cãimbra, isso é a coisa mais normal do mundo. Para que esse chororô todo?
- DEIXA EU CHORAR, PORRA! BUÁÁÁÁÁ!!!!!
- ...

Fiquei no estacionamento da UnB assistindo a xarope chorar. Quem passava por perto olhava a cena assustado. Depois que ela se acalmou, me despedi e deixei ela no Minhocão para assistir minha aula. "Nunca mais vejo essa doida. Chega", pensei.

No dia seguinte a menina me liga. A conversa seguiu o mesmo script de dias anteriores: ela pedia desculpas pelo choro, achava que eu era muito legal e não deveria torrar minha paciência, que ela é legal também e se descontrolou, blá, blá, blá...e lá pelo fim da conversa ele pede para vir aqui em casa para gravar uns CDs. Putz.

- [Eu] Você quer gravar o que?
- Você tem muita coisa de anos 80. Queria montar uma fita com umas musiquinhas, hihihi!
- Tá. Olha, vou ter um tempinho livre amanhã de manhã. Mas não é muito tempo. Acho que dá para você escolher algumas coisas.
- Tudo bem. Mas só avisando: nada de putaria, tá? A gente vai se ver só pela amizade! Minha religião não permite essa putaria toda. Não dá certo!
- Tudo bem.

Aproveitando meu ócio, resolvi dar mais uma chance para a demente. Na manhã do dia seguinte, Daniele aparece na minha casa pontualmente às 9:30 da manhã. Sua roupa não era NADA comportada: um vestido tubinho curtíssimo com um decote que deixava seus peitos saltando para fora. "Isso vai dar merda", pensei. Daniele entra, senta-se perto de meu aparelho de som e começa a vasculhar meus CDs. "Nossa, você tem muita coisa legal! Bota isso pra tocar, vai!", dizia ela. Fui botando vários CDs para tocar, enquanto ela fazia uma listinha do que ela queria gravar.

Depois de uns 30 minutos ouvindo música e conversando papinhos bestas (com meu nariz aguentando aquele bafo de canibal) , Daniele começa a me olhar com aquela sua típica cara de tarada. De quebra ainda me mostrava a calcinha com as pernas entreabertas.

- [Eu] Hum, bela calcinha.
- [Fazendo cara de safada] Hmmmmmm...gostou?
- Ô!

Parto para cima da menina e deito ela no chão. Abro suas pernas e boto sua calcinha de ladinho. Ao fazer isso, tive mais uma surpresa. Um verdadeiro tufo de cabelo surge de dentro da calcinha. Não, tufo é pouco. Pense numa verdadeira moita de pêlos negros encaracolados, algo como uma selva de Bombril de fazer a
Claudia Ohana se morder de inveja. Olhei aquilo assustado e Daniele fica sem graça.

- [Daniele] É que tem tempo que eu não me depilo...
- Não me diga!

Dou uma dedada na buceta, mas ela faz cara de dor.

- Ai, devagar! E-eu...eu sou virgem.
- [Boquiaberto] Oh!

Virgem. Puta merda, além de tudo a garota era VIRGEM! JESUIS! Mas enfim. Como ela sentiu dor com as dedadas, decido cair logo de boca naquela buceta de ursa no cio. O problema é que era tanto pêlo que eu tive dificuldade de saber onde começava a buceta e terminava o cu, sem falar que era complicado chegar no clitóris sem engolir uns 600 pentelhos pelo caminho. Mesmo assim, depois de muito sacrifício, eu consegui achar o grelo da garota com minha língua de sucuri faminta. Ela gemia sem parar com minhas lambidas e melava toda minha boca. Mas para completar toda a desgraça, a buceta da menina era mais azeda do que limão com vinagre. É, caros amigos...foi tarefa de macho encarar aquilo ali.

Quando a garota estava perto de gozar, escuto um barulho na porta. Era minha mãe voltando do mercado.

- Se levanta rápido. É minha mãe!
- AI!

Daniele se levanta rapidamente e ajeita a calcinha. Eu limpo minha boca na camisa e minha mãe entra de sopetão. Daniele se adianta e se apresenta para minha mãe como uma "super amiga" minha. Em seguida minha mãe dá um beijo no meu rosto e segue para dentro com as compras.

Gravo as músicas que Daniele queria em uma fita e logo ela vai embora. Minha mãe chega na sala uns minutos depois.

- Filho, sua amiguinha é feia, hein?
- Ô!
- E vem cá, o que você passou no rosto? Na hora que te beijei eu quase caí para trás. Sua cara está fedendo!
- É que...hum...Daniele me deu um beijo molhado no rosto. Deve ser isso.
- Tá certo. Mas que baba fedida dessa moça, né? Pede para ela procurar um médico. E limpa seu rosto no banheiro!
- Claro, mãe.

Minha mãe beijou a buceta de Daniele por tabela. É, eu tinha que dar um fim nessa situação ridícula.

Continua...