Tive um sonho esquisitíssimo nessa noite. Gostaria de compartilhar essa experiência demente com vocês.
No sonho eu estava na Guerra do Vietnã em um missão secreta. A missão seria atravessar um lago dominado pelos vietcongs e capturar uma mulher vietnamita que teria informações militares ultra-secretas. Pois bem: eu e mais um grupo de soldados americanos vestimos sungas, amarramos patos vivos nas costas e atravessamos o tal lago por debaixo d'água (os patos serviam de camuflagem. No sonho isso era plausível...).
Ao chegar no outro lado do lago, encontramos a mulher vietnamita no meio de vários soldados, que estavam preparando o armamento para um combate. Sem retirar os patos das costas, saímos na porrada com todo mundo e conseguimos capturar a mocinha. De repente, sem qualquer aviso, saem do meio da mata dois militares russos com a cara do Mussolini atirando em nossa direção. Todos no meu grupo morrem, com exceção de mim e de mais um soldado. Segurando a mulher pelos braços, atravessamos o lago desviando das balas. Ao chegar na outra margem, entramos na mata e corremos até chegarmos em uma cidade vietnamita.
A cidade vietnamita era idêntica à Brasília. Ruas, comércio, árvores...tudo igual! Quando pensamos que tínhamos nos livrado dos russos, eles aparecem atrás da gente disparando e gritando. Corremos para o meio da cidade, de sunguinha e com os patos nas costas, e nos escondemos embaixo de um prédio. Os russos passam batido. Ao respirar aliviado, uma surpresa: me aparece um negão vietnamita(?!), com visual anos 70, me apontando um revólver.
- [Negão] Você vai morrer, rapá!
- [Eu] Por quê?
- Tu é comunista! Você tá com essa comunista de merda aí!
- Cara, essa mulher é minha prisioneira. Estou aqui combatendo os comunistas!
- Ah, então você é sangue bom.
- Tem como você ajudar a gente a sair daqui? Tem dois russos na nossa cola.
- Já é.
Seguimos o negão e ele pede para entrar no seu Fiat 147 amarelo, que não tinha o banco do passageiro. O negão arranca com o carro e sai rodando pela tal cidade vietnamita. Ao entrar em uma rua comercial, ele freia.
- [Negão] Aqui vocês podem descer.
- [Meu amigo soldado] É seguro?
- É.
Descemos do carro e o negão vai embora. Ao olhar para frente, reparo que estamos em frente a uma loja especializada em caldo de cana. A loja só vendia caldo de cana! Tinha sacos e mais sacos com cana para todos os lados.
- [Eu] Estou com sede. Bora beber um caldo?
- [Meu amigo soldado] Bora.
Puxando a vietnamita pelo braço, entramos na loja de sunguinha e com os patos nas costas. Pedimos dois caldos e oferecemos um pouco para a mulher, que não quis beber. O caldo de cana custava R$0,70 o copo. Quando estávamos saindo da loja, vemos os russos-Mussolini correndo na nossa direção. Paramos de costas, fingindo que não era com a gente, e deixamos os russos passarem batido novamente. Saímos correndo na direção oposta. Em seguida eu acordei.
P.S: não bebi nem injetei nada antes de dormir.
No sonho eu estava na Guerra do Vietnã em um missão secreta. A missão seria atravessar um lago dominado pelos vietcongs e capturar uma mulher vietnamita que teria informações militares ultra-secretas. Pois bem: eu e mais um grupo de soldados americanos vestimos sungas, amarramos patos vivos nas costas e atravessamos o tal lago por debaixo d'água (os patos serviam de camuflagem. No sonho isso era plausível...).
Ao chegar no outro lado do lago, encontramos a mulher vietnamita no meio de vários soldados, que estavam preparando o armamento para um combate. Sem retirar os patos das costas, saímos na porrada com todo mundo e conseguimos capturar a mocinha. De repente, sem qualquer aviso, saem do meio da mata dois militares russos com a cara do Mussolini atirando em nossa direção. Todos no meu grupo morrem, com exceção de mim e de mais um soldado. Segurando a mulher pelos braços, atravessamos o lago desviando das balas. Ao chegar na outra margem, entramos na mata e corremos até chegarmos em uma cidade vietnamita.
A cidade vietnamita era idêntica à Brasília. Ruas, comércio, árvores...tudo igual! Quando pensamos que tínhamos nos livrado dos russos, eles aparecem atrás da gente disparando e gritando. Corremos para o meio da cidade, de sunguinha e com os patos nas costas, e nos escondemos embaixo de um prédio. Os russos passam batido. Ao respirar aliviado, uma surpresa: me aparece um negão vietnamita(?!), com visual anos 70, me apontando um revólver.
- [Negão] Você vai morrer, rapá!
- [Eu] Por quê?
- Tu é comunista! Você tá com essa comunista de merda aí!
- Cara, essa mulher é minha prisioneira. Estou aqui combatendo os comunistas!
- Ah, então você é sangue bom.
- Tem como você ajudar a gente a sair daqui? Tem dois russos na nossa cola.
- Já é.
Seguimos o negão e ele pede para entrar no seu Fiat 147 amarelo, que não tinha o banco do passageiro. O negão arranca com o carro e sai rodando pela tal cidade vietnamita. Ao entrar em uma rua comercial, ele freia.
- [Negão] Aqui vocês podem descer.
- [Meu amigo soldado] É seguro?
- É.
Descemos do carro e o negão vai embora. Ao olhar para frente, reparo que estamos em frente a uma loja especializada em caldo de cana. A loja só vendia caldo de cana! Tinha sacos e mais sacos com cana para todos os lados.
- [Eu] Estou com sede. Bora beber um caldo?
- [Meu amigo soldado] Bora.
Puxando a vietnamita pelo braço, entramos na loja de sunguinha e com os patos nas costas. Pedimos dois caldos e oferecemos um pouco para a mulher, que não quis beber. O caldo de cana custava R$0,70 o copo. Quando estávamos saindo da loja, vemos os russos-Mussolini correndo na nossa direção. Paramos de costas, fingindo que não era com a gente, e deixamos os russos passarem batido novamente. Saímos correndo na direção oposta. Em seguida eu acordei.
P.S: não bebi nem injetei nada antes de dormir.