-O mel do Gibson é puro sucesso
Gibson vende mel na rodoviária, uma trajetória de sucesso. Tanto em garrafas de 51 e/ou vódega roskoff reaproveitadas, como naqueles saquinhos de 5ml em formato de corda, que são repassados pra associações de surdo-mudos, menores carentes e ex-narcômanos (narco manos, irmãos em DORGAS) para vender nos ônibus. Praticamente um pequeno império MELADO. O mel do Gibson monopoliza o consumo das classes D, E, F, G e H. Contarei aqui um pouco dessa estória de sucesso.
Gibson morava na zona rural de Mestre D'armas, um CUDIJUDAS no Detrito Federal. Lá ABUNDAM vespas, marimbondos e abelhas de várias griffes. Foi observando as Apis Partamona que ele teve a grande idéia. Essas abelhas pretas (tinham que ser?), também conhecidas por abelha-cachorrinho ou Irapuã, constroem a colméia e produzem o mel com FEZES & CARNIÇA. Foi pesquisando na biblioteca pública que ele aprendeu técnicas de apicultura. Daí foi um passo para usar o cocô da vizinhança como material para a produção de mel. Ele furtava o conteúdo de fossas sanitárias na madrugada, munido de pá e carrinho de mão. Antes ele vendia hall's nos ônibus, e sempre tinha desses drops em casa. Foi uma solução para fazer MELCALIPTO (Apocalypto?). Mas ninguém jamais suspeitou que o que rola mesmo é MELDA.
Gibson, que tem o coração valente, continua inovando, e deve lançar no mês que vem o EXTRATO DE COPRÓPOLIS. É, isso que podemos chamar de MÁQUINA MELÍFERA.
E é.